Monte de Caparica, 1 de fevereiro de 2016
Querida mãe,
há já cinco aos que não a vejo. A cada minuto, a cada segundo, as saudades aumentam. A pior época é o Natal.
Eu não mudei muito, continuo um rapaz muito sentimental, bondoso, carinhoso e muito educado, graças a si.
Os primeiros meses, longe de si foram os mais difíceis. Tinha onze anos e foi uma mudança muito radical. Fui sempre bem educado e hoje, sou um homem, graças a si.
Agradeço tudo o que fez por mim. Tenho esperança que, este ano, nos possamos encontrar. Como sempre dizes “coração de pescador”, temos de suportar a dor e acreditar que conseguimos o que desejamos. Tenho fé que nos vamos encontrar e ser felizes. O amor que sinto por ti é incondicional.
Amo-te mãe
Jorge
excessivamente, emotiva!
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